29 de jan. de 2011

Legião Urbana - Perfeição



A Grande Cavalgada

Num certo dia um paciente de um hospital psiquiátrico bate à porta do diretor do hospital.
- Como vai, doutor? Posso entrar?
- Claro que sim. O que você deseja?
- Bem, doutor. Eu quero lhe dar um presente.
- Um presente? Mas que presente?
- É um livro. O nome dele é A GRANDE CAVALGADA.
- Muito interessante. Mas quem é o autor?
- Sou eu, doutor.
- Você? Mas como foi isso?
- Estou internado aqui há muitos anos e tive bastante tempo para escrevê-lo.
- Estou muito impressionado. Se você foi capaz de escrever um livro, é porque já está curado. Vou assinar a sua alta imediatamente.
E o autor do livro foi embora feliz da vida.
Mais tarde o diretor do hospital iniciou a leitura do livro:
Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó.

Repetindo o Tratamento

Psiquiatra para o paciente bebum:
- O senhor vai parar de beber cerveja. Durante um ano, só vai beber leite.
- Outra vez, doutor?!
- O quê? O senhor já fez esse tratamento?
- Já. Durante o primeiro ano da minha vida.



Você tem um bom repertório de cantadas?



Tenho um amigo, que jurou que as cantadas dele fazem sucesso com a mulherada… sinceramente tenho as minhas dúvidas… porém, se existe a chance de ser uma receita milagrosa, tenho a obrigação de postar para vocês!
Aproveitem e se arrisquem por conta própria!

- Seu pai é um pirata?
- Não, por quê?
- Porque você é um tesouro!

- Você gosta de estrelas?
- Sim.
- Conheço um motel que tem 5!

- Seu nome é Tamara?
- Não, por quê?
- Porque você TAMARAvilhosa!

- Hoje é seu aniversário?
- Não, por quê?
- Porque você está de Parabéns!

- Você vai de ônibus?
- Não, por quê?
- Está no ponto heim

- Você trabalha no google?
- Não, por quê?
- Tudo o que procuro encontro em você!

- Está sentindo um cheiro de tinta?
- Não, por quê?
- Porque está pintando um clima

- Você vai dormir aqui hoje?
- Não, por quê?
- E esse cochão?

- Vc tem bala?
- Não, por quê?
- Como que um canhão desse anda desarmado?

- Seu pai é pedreiro?
- Não, por quê?
- Que obra heim!

- Seu pai é advogado?
- Não, por quê?
- Porque ele fez direito heim!

- Você tem colher?
- Não, por quê?
- Porque eu tô te dando sopa!

- Seu pai é dono da Fiat?
- Não, por quê?
- Ah! Porque você faz o meu "stilo"!

- Nossa como você é linda!
- Pena que não posso dizer o mesmo!
- Ah, então faz que nem eu, MENTE.

- Seu pai é borracheiro?
- Não, por quê?
- Porque você é uma "graxinha"!

- Pode me informar um caminho?
- Pra onde?
- Para o seu coração

- Tu tens fogo?
- Sim, por quê?
- Então cospe DRAGÃO!

Canninga Adiverte: algumas cantadas podem causar dores musculares, contusões e ematomas (inclusive nas áreas genitais), portanto as utilizem com moderação!

TPM, você sabeo que significa?


Segundo o blog uma pesquisa importantíssima para a humanidade cheguei a uma conclusão que a abominável e terrível TPM pode ser resumida em frases com apenas 3 palavras:
-Todos os Problemas Misturados
-Tendência a Pontapés e Murros
-Temporada Proibida para Machos
-Toda Paixão Morre
-Tocou, Perguntou, Morreu
-Tire a Porra da Mão
-Tente no Próximo Mês
-Tempo Para Meditação
-Totalmente Pirada e Maluca
-Tendência Para Matar
-Tenha Paciência Meu
-To Puta Mesmo

Quem tiver mais opções poste nos comentários que vou acrescentando:

26 de jan. de 2011

O luxo do lixo

Quadro de Vik Muniz leiloado pela casa londrina Phillips de Cury por R$ 74 mil, em 2009, no qual retrata o presidente da Associação dos Catadores do Aterro Sanitário de Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro. A obra é mostrada durante sua execução e seu leilão no documentário "Lixo Extraordinário", que concorre ao Oscar deste ano.

Só quem conta os dias...

Feijoada das Kengas




Tenho Senhas para vender
é só me ligar:
8736 9632 oi
8862 0727 claro

PROSA & VERSO


Espectador do ‘Canal Futura’ sem perder o passado de vista
Lutei durante quase dois anos por um pacote de convênios e repasses federais para a cultura do Rio Grande do Norte.
Pouca coisa se concretizou por força do emperramento da burocracia. Mas não foi tão pouco assim, pois bastaria falar da legalização dos convênios de 53 Pontos de Cultura, dos quais 30 ficaram com sua primeira parcela paga, falar de 105 microprojetos em mais de sessenta municípios, do Festival Agosto Teatro, de quase 30 bibliotecas públicas municipais implantadas, de 25 Cinemas Mais Cultura para não se ficar falando que nada foi feito ou que há um marasmo cultural no Estado. Até porque a cultura existe independente do Estado, visto que qualquer especialista em cultura está a afirmar que quem faz cultura não é o Estado, mas a sociedade civil organizada, cabendo ao Estado, o papel de apoiador, sem interferir, sem impor, sem direcionar, sem explorar politicamente.
A professora Isaura Amélia de Souza Rosado, depois de aboletada num cargo ainda não totalmente legalizado e forjado numa engenharia estranha, que criou uma Secretaria Extraordinária de Cultura, para, desabridamente burlar a lei do nepotismo vive a destilar ódio. Acessa diariamente a imprensa contra mim e meus companheiros de gestão da Fundação José Augusto, no período que vai de 7 de fevereiro de 2007 a 31 de dezembro de 2010.
Esquece a professora Isaura Amélia que antes de mim estava ela na direção da Fundação José Augusto e que da sua gestão restou um verdadeiro caos, algo que fez mais estragos do ponto de vista institucional que o próprio Foliaduto. Mesmo assim, limitei-me a elaborar um relatório de mais de cem páginas sobre os descalabros e enviar à governadora através de um dos seus assessores mais discretos e qualificados e destinar o mesmo relatório aos dirigentes do PT, partido que estava me indicando. Comentei os problemas internamente, e, em nome da minha obrigação de olhar para frente, de trabalhar e de não jogar a imagem da Fundação José Augusto no esgoto mais do que já se encontrava, nunca fui à imprensa detonar a gestão dela nem a de François Silvestre, a quem, por sinal, só dirigi e continuo dirigindo elogios. E se fiz alguns comentários foi em reuniões internas, pois precisava diagnosticar os problemas e cientificar a equipe para receitar os remédios possíveis para a cura da estafa que tinha deixado a Fundação exaurida, ou, por que não dizer, "isaurida".
Os motivos pelos quais autorizei o Ministério da Cultura a anular os convênios estão mais que explicados. E também já expliquei a busca inglória de diálogo com a equipe da governadora eleita, antes da minha saída. Mandei recados por muitos amigos comuns e pela imprensa.
Busquei audiência com a Comissão de Transição através da coordenação dos Pontos de Cultura, inclusive, porque estaria vindo e veio, de Brasília, a doutora Eliete, coordenadora do Programa Cultura Viva que financia os Pontos de Cultura. 
Os esforços para que fôssemos recebidos pela Comissão de Transição resultaram sem resposta, mesmo que os coordenadores tenham tido mais de um contato com a secretária do dr. Paulo Davim que fazia parte da dita comissão. Mandei, através de uma comissão de artistas que estava buscando diálogo com a governadora Rosalba Ciarlini e que chegou a conversar com a sua irmã Ruth Ciarlini, um relato de todas as ações da nossa gestão e o estágio em que se encontrava cada convênio, inclusive valores e o meu temor de que - pelo fato do governo Iberê não ter dinheiro para as contrapartidas, o que, aliás nos tinha sido prometido até o limite da força da verdade dos cofres esvaziados - tivéssemos os convênios sustados. 
Continuemos nas Notas Curtas.


Compromisso
Em todos os recados coloquei-me à disposição da governadora e de quem ela indicasse para ir a Brasília comigo para tentar salvar os convênios mediante um compromisso da nova gestão de que ela, já eleita, iria garantir os recursos, como aquele que Lula, Ciro Gomes, Garotinho e José Serra, ainda candidatos, assinaram com o FMI no final de 2002. Nem eu, nem o governador Iberê Ferreira de Souza poderíamos assinar compromissos financeiros para 2011. E se os convênios continuassem vigentes, na virada de 2010 tornariam o Estado do Rio Grande do Norte inadimplente, obrigando o novo governo a devolver o dinheiro federal e o valor da contrapartida estadual corrigidos. A professora Isaura sabe do que está falando, pois comenta-se que a Fapern, por onde ela também deixou seu rastro, tem compromissos da ordem de 22 milhões a saldar por não ter tido estes cuidados...

Sem querer conversa
Depois de definida como secretária extraordinária da Cultura, Isaura fez reunião no Teatro Alberto Maranhão, ligou para vários funcionários da Fundação fazendo interrogatórios, chamou servidores em seu apartamento e nunca se dignou a me procurar, mesmo sabendo que todas as vezes que me havia acessado tinha sido muito bem atendida, como nas várias vezes que solicitou o Teatro Alberto Maranhão, o Teatro de Cultura Popular, o Palácio da Cultura e as Casas de Cultura para eventos, quando pediu cessão de servidores e quando pediu autorização para publicar os livros com os vários "bons dias" que realizou quando na Fundação, livros estes que me enviou depois dizendo, deselegantemente, que estavam à venda nas livrarias...

Um gesto civilizado
E olha que, apesar de toda a sua perseguição dentro e fora do governo Wilma, onde ela ficou o limite do fora do sério nunca nos tornamos inimigos pessoais. De modo que esperei uma ligação sua, um gesto civilizado, como o que testemunhei do professor Luís Eduardo Carneiro ligando para Gersino Maia marcando uma reunião sobre a Sethas, mas nunca recebi. Portanto, está bom de Isaura parar de baixaria e começar a honrar o cargo pomposo para ela inventado e o sobrenome nobiliárquico que exibe com tanta empáfia.

Cutucando...
Seria de bom alvitre que a professora Isaura Amélia descesse do palanque, pois eu não quero elevar o tom desta discussão, o que, com certeza não seria muito bom para sua saúde... 
Tenho feito o possível para dar-lhe o benefício dos cem dias de trégua, mas ela insiste em provocar, em cutucar... 

Conselho
Parece que não ouviu o conselho do ministro Garibaldi Alves à sua cunhada governadora de que parasse de olhar para trás e começasse a dar respostas aos problemas do Estado que hoje governa por força do voto popular, em vez de ficar culpando Iberê Ferreira e Wilma de Faria pelos problemas do passado e os do presente.

O tom
O livro que vou escrever sobre a experiência de quatro anos à frente da cultura tem muito o que dizer e deverá ter muito mais, a depender do tom das provocações.

Culpas e cobranças
Por enquanto, estou recomeçando a luta pela sobrevivência e cuidando da minha vida pessoal e familiar, rejeitando todas as perspectivas de vir a assumir cargos públicos. Mas também sou um atento espectador do "Canal Futura"... E está muito próximo o tempo em que Isaura e Rosalba deixarão de cobrar e culpar e passarão a ser cobradas e culpadas pelo que não for feito ou estiver sendo feito de maneira errada.

Se essa rua... fosse um palco

Sara Vasconcelos - repórter


A rua como palco. O chapéu como bilheteria. A arte em seu estado mais democrático e acessível. Estes são os elementos básicos da chamada arte de rua, que aos poucos vem perdendo espaço nas vias da cidade.  Artistas como o “Prateado” do calçadão da rua João Pessoa, no Centro, grupos de teatro mambembe, emboladores e cordelistas que dividem a calçada e atenção do público, ou os que  enriquecem a diversidade das feiras livres com seus cantos, contos e risos,  aos poucos, são obrigados a se recolher e sair de cena. Em alguns casos, seguir para outras cidades. 

Foto: Júnior santos
Artista ambulante já não pode mais parar na praça e fazer sua apresentação.
 A nova norma exige autorização para isso

O motivo alegado pela classe artística seria uma determinação da Prefeitura de Natal, que desde 2009, vem limitando o uso dos equipamentos públicos. A interpretação da norma administrativa da Secretaria Municipal de de Serviços Urbanos (Semsur) que fiscaliza a ocupação e trânsito de pessoas em  praças, feiras livres, cruzamentos e outros logradouros tem cerceado  o contato direto do artista com o público e a sensação de liberdade, uma vez que condiciona a  a apresentação neste pontos a  documentos de autorização previa.

“Com isso o artista perde o palco que é a praça. Autorização pra atuar? Que direito a Prefeitura tem de proibir o artista se manifestar?”, questiona o Lenilton Lima, produtor cultural e coordenador da antiga República das Artes, que reúne onze grupos culturais.

Os direitos culturais são parte integrante dos direitos humanos. Estão indicados no artigo 27 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), e nos artigos 13 e 15 do Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966). Mas parecem ser ignorados por gestores públicos, observa o produtor.

O processo de revitalização das feiras públicas, ao contrário do esperado, não devolveu a arte e a cultura aos logradouros – pontos autênticos  de manifestação popular. Ano passado, lembra Lima, o grupo que há décadas se apresenta na feira livre do Alecrim, zona Leste da cidade, foi proibida, devido a burocracia, de comemorar o aniversário do bairro. “A vigilância dos fiscais da Semsur demonstra o tratamento dispensado aos artistas. Trabalhamos com medo de violência contra os equipamentos e contra nós”, diz Lima, em referência às notificações aos que se apresentam nos mercados a céu aberto. 

No mesmo ano,  artistas argentinos, oriundos de Rosário, província de Santa Fé, na Argentina, que percorriam cidades brasileiras apresentando sua música foram impedidos de realizar seu espetáculo na feira das Rocas. Natal seria a apresentação de número 200 em solo brasileiro. A repressão, embora pacífica, motivou o “Ninguém me cala”, movimento da ala artística potiguar contrário a intervenção da Secretaria, à época.

Renata Marques, produtora cultural do Circo Tropa Trupe, conta que para viabilizar  espetáculo de um grupo de rua gaúcho foi preciso recolher não só a assinatura na Semsu, como também junto à Capitania das Artes, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Samu. Uma burocracia desnecessária, segundo ela, para aglomerações que reuniram até 200 pessoas. “Cria-se um problema com isso. Afasta-se cada vez mais o artista do público. A arte precisa está principalmente nas ruas para ser vivida. A rua é o palco mais popular”. 

As regras não se limitam a capital. Em outras cidades do estado e do país, a ordenação dos espaços públicos tem causado prejuízos a categoria. “Pedir a autorização não existe”, reforça o coro a integrante do grupo Pessoal do Tarará, de Mossoró, Ludmilla Albuquerque, que já foi vítima da força da polícia para inibir um espetáculo há alguns anos em praça pública daquela cidade. A medida foge à lei e fere os princípios constitucionais, segundo a artista.  

Segundo ela, é necessário que as leis levem em consideração as diversas formas não só de  trabalho, mas de arte. Em locais que comprometam a circulação de pessoa, causem tumulto ou propiciem baderna a regulação não só é necessária, quanto bem-vinda.

Norma inibe a arte mambembe

Ao contrário do que se pensa, os cuidados não são dispensados a shows maiores. A performance de estátuas vivas, artistas que ficam paralisados para atrair a atenção do público, também necessita do aval da prefeitura, adverte o diretor de Fiscalização da Semsur, Antoniel Emiliano Carneiro.

O diretor informa não se tratar de decreto ou lei municipal, mas normativa da secretaria para organizar os espaços de modo a beneficiar o trabalho de comerciantes, artistas, moradores e garantir a livre circulação de pessoas. Para isso, é necessário procurar a secretaria e informar local, horário e tipo de manifestação. A permissão é dada   em consentimento com os empresário, comerciantes e moradores do local, no intuito de evitar prejuízos. Em locais de maior trânsito de pedestre, como o calçadão da João Pessoa, esclarece o diretor, é indicado outras alternativas como a Praça Presidente Kennedy. “Em caso de fiscalização, o artista pode ser abordado e notificado da necessidade de permissão. Nunca retirado do local ou ter o trabalho interrompido”, conclui Antoniel Carneiro.

24 de jan. de 2011

Uma borboletinha mecontou que ninguém tá satisfeito com a mica

 

Vamos dar boas vindas à Maria Alice

VAIDADE MATA !!!

Uma mulher foi levada às pressas para o CTI de um hospital.
Lá chegando , teve a chamada “quase morte” , que é uma situação pré-coma , e neste estado , encontrou-se com a morte:
- Que é isso? - perguntou - Eu morri?
- Não , pelos meus cálculos , você morrerá daqui a 43 anos , 8 meses , 9 dias e 16 horas.
Ao voltar a si , refletindo o quanto tempo ainda tinha de vida , resolveu ficar ali mesmo naquele hospital e fez:
uma lipospiração, uma plástica de restauração dos seios, plástica no rosto, correção no nariz, na barriga, tirou todos os excessos, as ruguinhas e tudo mais que podia mexer para ficar linda e jovial.
Após alguns dias de sua alta médica , ao atravessar a rua , veio um veículo em alta velocidade e a atropelou , matando-a na hora.
Ao encontrar-se de novo com a morte, ela perguntou toda irritada:

- Puxa, você me disse que eu tinha mais 43 anos de vida!
Por que eu morri depois de toda aquela despesa com cirurgias plásticas!!???

A morte aproximou-se bem dela, olhando-a diretamente nos olhos e respondeu:

- CRIATUUUUUUURA DO CÉU, EU NÃO TE RECONHECI!!!!! 

21 de jan. de 2011

Forró nas Feiras

19 de jan. de 2011

Michelle é bafon


Fiquei sabendo de um babado da corte americana daqueles que eu fiquei passado a ferro black an decker. 
O casal Obama saiu para jantar num restaurante discreto, ao chegar lá e o proprietário ao ver a MIchelle, foi cumprimentá-la pois os dois haviam estudado na época do ginásio. O proprietáio ao sair, Barack fez o comentário seguinte a Michelle:

- Se você tivesse casado com ele, hoje você seria dona esposa de um um dono de restaurante.

Michelle respondeu:

- Não. Se eu tivesse casado com ele, ele hoje seria presidente dos EUA!!!

Ela é BABADO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

kengas 2011

60 Anos de Janis Joplin!!!


Hoje ela faria 60 anos, a diva rebelde que o mundo jamais esquecerá e se comportará como ela, nem tão pouco terá uma performance nem próxima. 

Esse Carnaval Será Tudo!!!

Este ano mais um carnaval nas nossas vidas e como não poderia deixar de ser estou com aquele pacote imperdível para você curtir com segurança, bons amigos e claro, com um bom preço e junto a isto do lado da melhor galera!!!

Casa em Olinda (próximo ao foco do carnaval, mas com segurança e conforto de não ser no barulho e com ônibus e taxi próximo);
Na casa teremos uma pessoa para manter a organização e cuidar da segurança;
Ônibus (Natal – Olinda – Natal);
Isto tudo por apenas R$ 300,00 que pode ser dividido em duas vezes.

Contato: 84 8862 0727 (Claro) 8736 9632 (Oi)
                 xarianatal@yahoo.com.br

E para ficar por dentro de tudo de como será o nosso carnaval e muito mais informações, acesse: http://caninga.blogspot.com/p/carnaval-2011.html

12 de jan. de 2011

Como ainda não tinha falado sobre a minha Presidenta

Vou continuar sem falar, pois achei quem falou por mim.

Lembram daquela polêmica envolvendo os paulistas que se revoltaram contra nós nordestinos? pois achei quem nos defende bravamente:

 



 
Ela merecia ser da defesa civil dos Nordestinos!

Quando um sorriso pode parar uma cidade


Sabe aquela historia de “um pequeno gesto pode fazer a diferença”? Essa ação que aconteceu em São Paulo e mobilizou milhares de ouvintes em um mesmo momento e atingiu o Twitter com a hashtag #inspiracaomudatudo, com pessoas dizendo que participaram e dando ideias para novos “movimentos”, é realmente inspirador.

Fica a dica para todos que querem ter um dia melhor, sorrir e ser gentil ao proximo é sempre um excelente inicio! Parabens a Brastemp pela propaganda criativa e que fez muita gente sorrir, nem que fosse um pouquinho, e se inspirar durante todo o dia! Eu pelo menos sorri =)

20 maneiras de irritar o seu professor

  • Quando ele explicar alguma coisa, diga: “Isso é o que você pensa!”
  • Combine com toda a turma de quando o professor sentar na cadeira, todos levantarem.
  • Na hora da chamada, quando o professor falar seu nome, responda: Morreu!
  • Quando o professor mandar você parar de conversar, fale: “Calma professor… o papo é sério!”
  • Quando tiver todo mundo quieto diga: “Béééh” (imitando uma ovelha).
  • Quando for trocar de professor, molhe um giz e risque o quadro inteiro. Ai quando ele tentar apagar num vai conseguir.
  • Antes de começar a prova, combine com todos de dar as mãos e rezar o Pai Nosso.
  • Derrube a caneta perto dele e quando ele for pegar grite: “Hey! É minha!”
  • Quando te xingarem perto dele diga “Ao menos eu não sou professor!”
  • Diga a ele durante a prova que quer socializar conhecimento com seus colegas.
  • Encha a hélice do ventilador de pó de giz na hora do intervalo e peça para o professor ligar quando estiver chegando.
  • Junte uma galera, e na hora que você for jogar algo no lixo, faça todo mundo ir junto.
  • Bote o seu celular para carregar na tomada da sala.
  • Quando o professor tiver fazendo chamada, peça para ele falar seu nome todo pra ver se é você mesmo.
  • No meio da aula levanta e vai abrir a porta, depois pergunta se ninguém ouviu alguém bater na porta, repita isso 5 vez durante a mesma aula
  • Na prova coloca o nome de pessoas famosas ou os nicks de jogos no lugar de por o seu nome, por exemplo: Jesus, Santo Antônio, Pelé, Negão 38cm_cam, etc.
  • Fique fazendo barulho de carro e quando o professor mandar parar, pare, mas sem esquecer o barulho do freio!
  • Coloque o celular com um barulho irritante em um lugar bem escondido da sala. Aí quando estiver silencioso pede pra alguém ligar.
  • Fale que esqueceu o livro, ou o caderno e quando estiver no final da aula grite: “Achei!” e depois mostre para ele.
  • Ligue e desligue a luz umas 5 vezes, e depois fale bem alto: “Agora entendi!”

E assim anda a nossa educação...

Isso é comercial, não tem rodeios


10 de jan. de 2011

Técnica de relaxamento

Os especialistas recomendam esta técnica, quando o cérebro está sobrecarregado, para um bom relaxamento.
Basta fazer o seguinte: Com a ajuda do mouse, mova a letra A para junto da letra M


Mande tudo à merdae vá beber uma CERVEJA ,
mas beba com moderação, e não dirija e lembre-se, amanhã tem missa cedo!

7 de jan. de 2011

Intervalo pros Comerciais



6 de jan. de 2011

Não fui eu, eu garanto

Clique na imagem!!!!
Para quem achava que já tinha visto de tudo, lá vai:
Um anônimo decidiu anunciar no Mercado Livre um “produto” no mínimo inusitado: A prefeita de Natal, Micarla de Sousa. O preço: R$ 2,30. O vice-prefeito, Paulinho Freire, também está sendo ofertado.
Para quem duvida, eis o link: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-168135518-vendo-prefeita-de-natal-micarla-de-souza-_JM
E a descrição do “produto”:
“Vendemos a prefeita de Natal/RN
Micarla de Souza
Com ela sua cidade vai ficar pior ACREDITE.
Estamos com uma grande promoção, apenas 2,30 ou trocamos por uma passagem de onibus de Natal.
Compre até fevereiro e ganhe um vice de presente. Paulinho Freire
Aceito propostas”.
*No início da noite, o anúncio publicado no site mudou. Perguntas e respostas publicadas pelo “vendedor” foram retiradas do ar e o produto foi dado como “vendido”.
*Atualizada às 20h53, para acréscimo de informações.

5 de jan. de 2011

Esta Ministra nomeada por Dilma é coisa séria.
Olho nela.
Já sabíamos de antemão que ela viria para rediscutir a questão do aborto.
Mas não esperávamos que viesse tão rápida e ampla: descriminilização do aborto, união civil gay e Comissão da Verdade para apurar os crimes da Ditadura e abrir os arquivos, entre tantas outras coisas à frente dos Direitos Humanos.
Agora é apoiar, lutar, manter, exigir.
Como o clássico: orar e vigiar.
Ela é a ação de Dilma à frente da Secretaria dos Direitos Humanos.

TÔ PASSADO A FERRO BLACK AND DECKER COM ESSA:

Clique na imagem!
Sem Cometários!!!!!!!!!

3 de jan. de 2011

CONVERSA ENTRE DUAS MORTAS...!!!

- Morri congelada.
-
 Ai que horror! Deve ter sido horrível! Como é morrer congelada?
-
 Bom, no começo é muito ruim: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo congelando.
- Mas, depois veio um sono muito forte e eu perdi a consciência.
- E você, como morreu?
- Eu?
- Morri de ataque cardíaco.
- Eu estava desconfiada que meu marido estivesse me traindo. Então, um dia cheguei em casa mais cedo, corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente assistindo televisão.
- Ainda desconfiada, corri até o porão para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém.
- Depois, corri até o segundo andar, mas também não vi ninguém.
- Então, subi até o sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta.
- Puxa, que pena...
- Se você tivesse procurado no freezer, nós duas estaríamos vivas!

1 de jan. de 2011

Dia 02 na Arvore de Mirassol

O Melhor Show de 2010

E a banda mais irreverente do momento

Entrevista >> Crispiniano Neto

Diário de Natal - Muito

Edição de sábado, 1 de janeiro de 2011 
Entrevista: Crispiniano Neto




Foto: Fábio Cortez/DN/D.A Press
"O Estado marcha para a incapacidade de investimento"


O próximo gestor da Fundação José Augusto herdará uma máquina administrativa quebrada. E pelo tom do atual comandante da nau desgovernada, haverá demora para quitar dívidas e iniciar uma política cultural consistente. Segundo Crispiniano Neto, a "boa vontade" do governador Iberê Ferreira de Souza esbarra na cofre vazio da Secretaria de Planejamento. Telefones da FJA cortados. Cachês atrasados. E a ausência de um auto natalino após onze anos ininterruptos de apresentações. Esses são apenas alguns indicativos da falência. "A situação do Governo é de quase insolvência e merece estudo para diagnosticar como chegou a essa situação", afirmou Crispiniano na entrevista a seguir.

Fim de ano e nada do pagamento do Festival Agosto de Teatro ou auto natalino. O que houve?
Pagamento é problema do Governo. Encaminhamos tudo o que podíamos. Houve comprometimento do governador. Mas o problema foi de caixa. Nosso secretários de finanças deu até plantão todo dia na Seplan. É uma dificuldade que, infelizmente, não temos poder de resolução.


A prefeitura conseguiu 80% de patrocínio privado este ano. Não seria solução?

Não tivemos condições de pensar nisso diante dessa situação. Em julho e agosto decidimos cumprir o que estava anunciado e deixar tudo empenhado, até do que já se devia. Ou seja: depois do Festival Agosto de Teatro, evitamos qualquer ação para não acumular dívida e novos problemas com os artistas.

Como se chegou a essa situação? 
É reclamação geral dos secretários. Mesmo a Saúde, com verba tarimbada pelo Governo Federal e Estado, passa dificuldade. Então, não teria tranquilidade em afirmar isso diante da situação traumática do Estado. A governadora Wilma abriu muitas obras ao mesmo tempo e ficou sobrecarregada de compromissos. Aí vem a folha de pagamento de outros poderes, a crise mundial. E não houve a reposição financeira esperada. Não é falta de vontade.

Aí veio o novo governo... 
Eu quis sair. Iberê me fez o apelo para ficar sob garantia de que seria diferente. Mas encontrou o desequilíbrio de contas e não correspondeu com o que prometeu. Mas não o culpo. Ele também é vítima do processo de comprometimento das contas do Estado, que aliás, merece estudo aprofundado para diagnosticar como se chegou a essa situação de quase insolvência. O Estado marcha para a incapacidade de investimento.

Nem para pagar conta de telefone?
Solicitamos os recursos há três meses. A prioridade eram os artistas e as contas básicas. Quitamos a Cosern. Com o telefone não tivemos essa sorte. O dinheiro chega a conta gotas. Estamos bastante chateados em terminar a administração sem resolver nossas pendências. O governador está sempre viajando. Quando conseguimos audiência, há boa vontade, mas esbarra na realidade da Seplan.

Você está arrependido do cargo que ocupou por não conseguir promover o que gostaria? 
Tudo tem seu lado bom e ruim. A experiência valeu, mas foi muito desagradável, traumático. Só assumo cargo público agora com a certeza de orçamento e liberdade para nomear e exonerar. Já especularam cargo pra mim. Mas nem me ofereceram nem dei abertura pra tal. Esse Estado está virando máquina de fazer doido. É burocracia, falta de planejamento, descompromisso... Só vale à pena se for para fazer política cultural. Não encontramos condições básicas.

Qual a grande frustração desses quatro anos de gestão?
O governo esteve envolvido com muitas coisas. Não houve foco na Cultura. Mas minha grande frustração foram os convênios cancelados junto ao Ministério da Cultura. A promessa do Estado era de que não faltaria dinheiro pra contrapartida. Faltou. Nem a execução das primeiras parcelas houve. Ou eu cancelaria o convênio ou responderia pelo resto da vida. Uma pena. Eram projetos muito bons. Agora, houve coisa boa: o Registro do Patrimônio Vivo, o próprio Festival Agosto de Teatro, os Pontos de Cultura (com dificuldade de conclusão, mas atuante), os 105 microprojetos culturais, os próprios editais. Houve muita dificuldade, mas fizemos. Tanto que um grupo de teatro mossoroense articulado com vários outros do Seridó e até de Natal encaminhou ofício à nova governadora pedindo manutenção da nossa política. Quer dizer, estamos no caminho certo, mas carro sem combustível não anda.