26 de out. de 2010

Tudo o que você sempre quiz saber sobre bêbados


1. O feliz – Você começa a beber, aquilo desce gostoso e você fica feliz conversando com os amigos.

2. Sábio – Mais alguns goles e você é o cara mais inteligente do bar. Entende de qualquer assunto.

3. Garanhão – Você fala que já saiu com todas as garotas do bairro e se acha o mais lindo do pedaço.

4. Barangueiro – Todas as mulheres são lindas e chamativas aos seus olhos.

5. Mike Tyson – É quando você se acha o cara mais forte do mundo e briga com todos que encontrar.

6. O Rico – Você se sente um milionário e paga cerveja pra todo mundo, afinal, todos são seus melhores amigos.

7. Xarope-invisível – Você faz um monte de burradas e acha que ninguém está vendo. Derruba o copo, quebra a garrafa, faz xixi na lixeira do banheiro, só conta piada chata, etc.

8. Chorão – Você chora por tudo, por sua mulher que te deixou, o cheque que voltou, o emprego que não deu, o seu time que perdeu…

9. O sem noção – Volta pra casa, vomita a sala toda, derruba as coisas e liga pra ex-namorada às quatro horas da manhã.

10.O Sem Memória – Após dormir 12 horas você acorda na sarjeta com cachorro lambendo seu rosto e não se lembra do que fez na noite anterior.



Pessoas inteligentes bebem mais


Bebeu demais? Nada de se sentir um lixo: pode considerar a ressaca do dia seguinte um reflexo da sua superinteligência. Soa politicamente incorreto, a gente sabe, mas é o que indicam informações de dois estudos, um feito no Reino Unido (o National Child Development Study) e outro nos EUA (o National Longitudinal Study of Adolescent Health).
Em ambos, pesquisadores mediram a inteligência de crianças e adolescentes de até 16 anos e as categorizaram em uma de cinco classes cognitivas: “muito burro”, “burro”, “normal”, “esperto” ou “muito esperto” (de novo, politicamente incorreto, mas tudo pelo bem da ciência, né?). Os hábitos das crianças americanas foram registrados por sete anos depois disso; já as inglesas foram acompanhadas por mais tempo, até os 40 anos.
Os pesquisadores mediram os hábitos alcoólicos de cada uma conforme elas iam envelhecendo. E eis que as crianças avaliadas como mais inteligentes em ambos os estudos, quando cresceram, bebiam com mais frequência e em maiores quantidades do que as menos inteligentes. No caso dos ingleses, os “muito espertos” se tornaram adultos que consumiam quase oito décimos a mais de álcool do que os colegas “muito burros”. E isso mesmo levando em consideração variáveis que poderiam afetar os níveis de bebedeira, como estado civil, formação acadêmica, renda, classe social etc. Ainda assim, o resultado foi o mesmo: crianças inteligentes bebiam mais quando adultos. E por que, hein?
Há hipóteses (uma, que a gente viu lá no Psychology Today, diz que essa relação entre álcool e inteligência seria um traço evolutivo que começou há cerca de 10 mil anos, quando finalmente surgiu o álcool bebível; até então, o único jeito de ficar alcoolizado era a partir de frutas apodrecidas – coisa séria), mas os pesquisadores ainda não sabem ao certo. Eles alertam, no entanto, que apesar de a tendência a “beber mais” estar de alguma forma ligada à esperteza de cada um, encher a cara não deixa ninguém “mais inteligente”. Ouviu?




A LENDA DO BÊBADO INTELIGENTE

Não sei se é lenda ou piada mesmo, mas lá vai:
(enviada por Kabo Higa)

"Dizem que aconteceu em Minas Gerais, em Ubá, cidade onde nasceu o genial Compositor Ary Barroso.

Na cidade havia um senhor cujo apelido era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça grande, dessas cuja boina dá pra botar dentro, fácil, fácil, uma dúzia de Laranjas. Mas fora isso, era um cara pacato, bonachão e paciente.Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não perdoava. Onde quer que o encontrasse, lhe dava um tapa na cabeça e perguntava:

- 'Tudo bom, Cabeçudo'?

O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele. Um dia, depois do milésimo tapão na sua cabeça, o Cabeçudo meteu a faca no zombeteiro e matou-o na hora. A família da vítima era rica; a do Cabeçudo, pobre. Não houve jeito de encontrar um advogado para defendê-lo, pois o crime tinha muitas testemunhas. Depois de apelarem para advogados de Minas e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar um tal de 'Zé Caneado', advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre. Pois não é que o 'Zé Caneado' aceitou o caso?

Passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca! Na hora de defender o Cabeçudo, ele começou a sua peroração assim:

- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.

Quando todo mundo pensou que ele ia continuar a defesa, ele repetiu:

- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.

Repetiu a frase mais uma vez e foi advertido pelo juiz: - Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.

Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e: - Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.

E o promotor:- A defesa está tentando ridicularizar esta corte!

O juiz: - Advirto ao advogado de defesa que se não apresentar imediatamente os seus argumentos... Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu: - Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.

O juiz não agüentou:- Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande prendê-lo.

Foi então que o Zé Caneado disse:

- Senhoras e Senhores jurados, esta Côrte chegou ao ponto em que eu queria chegar...Vejam que: se apenas por repetir algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem a paciência, consideram-se ofendidos e me ameaçam de prisão... Pensem então na situação deste pobre homem, que durante quarenta anos, todos os dias da sua vida, foi chamado de Cabeçudo! Cabeçudo! Cabeçudo!

Cabeçudo foi absolvido e o Zé voltou a tomar suas cachaças em paz.

Mais vale um 'Bêbado Inteligente' do que um 'Alcoólatra Anônimo' !"

Bêbados do Mundo: Uni-vos!!!

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